A CIIA contará com a participação de líderes de empresas tecnológicas globais, executivos de prestígio e especialistas em áreas como cibersegurança, ciência de dados e transformação digital.

Ao longo do dia, o evento incluirá conferências e workshops que abordarão temas como estratégias de adopção da IA, ética e regulação, aplicações práticas em sectores-chave como a saúde, educação, energia, finanças e telecomunicações, além de debates sobre os impactos sociais e económicos desta revolução tecnológica.

Os workshops direccionados a empresas e profissionais têm como objectivo proporcionar uma experiência prática e enriquecedora. Haverá um espaço interactivo dedicado à apresentação e discussão de aplicações reais de IA em diversos sectores, promovendo a colaboração entre o sector público, o privado e o meio académico.

Para além das palestras do evento principal, a conferência incluirá ainda um segundo dia com workshops específicos para empresas, concebidos para tornar a experiência mais dinâmica e orientada para resultados.

A organização destaca que o encontro oferecerá múltiplas oportunidades de networking com profissionais influentes, incentivando a partilha de experiências, a geração de negócios e a criação de parcerias estratégicas.

Citado na mesma nota, Euclides Miguel Agapito, porta-voz da comissão organizadora, afirma que a iniciativa surge num momento decisivo, em que a IA deixa de ser apenas uma promessa tecnológica para assumir um papel central na transformação digital.
“A IA está a transformar sectores, a impulsionar negócios e a redefinir o futuro da inovação, não só no mundo, mas também em Angola”, sublinha.

O porta-voz acrescenta que Angola tem assistido a uma adopção crescente de soluções baseadas em IA, particularmente nas telecomunicações, finanças, saúde, educação e serviços públicos, onde várias empresas já implementam sistemas inteligentes para optimizar processos, reduzir custos e melhorar a experiência do consumidor.

“Estamos a entrar numa nova era de competitividade, e Angola não pode ficar à margem deste movimento global”, disse.

Para Euclides Agapito, a CIIA representa mais do que uma conferência: é um ponto de encontro entre conhecimento, inovação e estratégia, onde académicos, empresários e decisores políticos poderão discutir o papel da IA no desenvolvimento sustentável e na soberania digital do país.

“Queremos que esta conferência seja um catalisador para a criação de um ecossistema angolano de inovação, capaz de gerar soluções locais com impacto global”, explica.

“Trata-se de um apelo a uma diplomacia africana visionária e a uma participação corajosa na definição de uma nova agenda global. A presença de decisores, líderes empresariais e inovadores é essencial para garantir que Angola ocupe o lugar que lhe cabe nos debates internacionais sobre ética digital, inovação e governação”, sustentou.

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