A potencial mudança, ainda não confirmada oficialmente e avaliada em milhares de milhões de dólares, surge no momento em que a Google procura disputar a liderança da Nvidia no mercado de hardware de IA.

Apesar da movimentação, a Nvidia afirmou, em resposta às informações divulgadas, que continua a abastecer a Google e reforçou que o seu hardware de IA permanece “uma geração à frente da indústria”.

A disputa intensifica-se num cenário de forte volatilidade no mercado tecnológico: desde meados de Outubro, a Alphabet ganhou cerca de um bilião de dólares em capitalização bolsista, enquanto a Nvidia perdeu aproximadamente 750 mil milhões, segundo dados partilhados no LinkedIn pela apresentadora da Bloomberg, Caroline Hyde.

A Google tem conseguido afastar receios de uma eventual “bolha da IA”, apoiada no crescimento dos seus modelos de linguagem, expansão da cloud, aumento de conteúdos e no fortalecimento do seu negócio de chips próprios. Já a Meta avalia se os TPUs poderão oferecer maior eficiência para treinar modelos e sustentar a procura crescente dos seus centros de dados.

A disputa abre novas questões sobre o equilíbrio de poder no sector: poderá a Google ultrapassar a Apple e tornar-se a segunda empresa mais valiosa do mundo? E conseguirá a Nvidia contrariar a concorrência crescente com acordos que mantenham parceiros como OpenAI e Anthropic fidelizados às suas GPUs, apesar dos custos elevados? A corrida pela supremacia da IA promete novos capítulos.

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